Apesar das mulheres terem lutado, trabalhado tanto como enfermeiras como pilotos de aviões, ou para animarem as tropas, ou até se infiltrarem clandestinamente e agremiar informações estratégicas. Esse modesto texto aborda diferentes funções e mulheres, e nos faz concluir que a Segunda Guerra Mundial foi um conflito de homens e mulheres. Ao passo que a ideologia nazista[3] ainda considerava que as mulheres deveriam permanecer distante das questões políticas e militares. Quando iniciou a Segunda Guerra Mundial[4] registrava-se que poucos países onde as mulheres tinham seus direitos civis e cidadania respeitada e plena. Nos EUA, por exemplo, o direito ao voto foi concedido às mulheres maiores de vinte e um anos apenas em alguns estados em O pioneiro país a garantir às mulheres o direito político foi a Nova Zelândia em Somente em é que o Parlamento britânico aprovou a igualdade de condições em paridade com o voto masculino. Foi a Nova Zelândia se tornou o primeiro país a garantir feminino devido ao movimento liderado por Kate Sheppard[5].
E foi assim que ela deu início a uma busca de sete anos que revelou o passado nazista de seu avô. Julie Lindahl nasceu no Rio de Janeiro, no fim da década de Fim do Talvez também te interesse. E foi formada pela experiência daquela guerra, disse Julie à BBC. E isso era exigente. Ele faleceu quando ela tinha nove anos. Mas deixou uma marca.
É por isso que convidamos você a conhecer um pouco mais da trajetória da garota judia, citada abaixo: Nascimento e infância Annelies Marie Frank nasceu no dia 12 de junho de na cidade de Frankfurt, na Alemanha. A família possuía uma grande biblioteca em casa e boas condições econômicas. Pode-se dizer que eles pertenciam à classe média abastada e tinham bons recursos para educar as duas meninas. Depois, surgiu a notícia sobre uma marcha de tochas da SA em Berlim e nós escutamos gritos e aplausos.